A Heineken protocolou uma petição no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acusando a Ambev (ABEV3) de controle de mercado, fechando contratos de exclusividade com bares em mais de 10 capitais.
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Heineken acusa Ambev de controle de mercado ao CADE

A Heineken protocolou uma petição no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acusando a Ambev (ABEV3) de controle de mercado, fechando contratos de exclusividade com bares em mais de 10 capitais.

No protocolo, a Heinken mostra um levantamento em que bares de alguns bairros inteiros têmcontratos de exclusividade, e por isso não podem vender cervejas de outras marcas. No estudo, o grupo holandês identificou ao menos 11 capitais em que bares possuem esse contrato.

O Cade havia firmado com a Ambev um compromisso que limitava contratos de exclusividade de venda. A Ambev se comprometeu a limitar a 8% a quantidade de pontos de venda de cerveja, contabilizados por regiões definidas no acordo, e 10% o volume de vendas dos pontos de venda com os quais a empresa mantém algum relacionamento de exclusividade.  No entanto, esse termo expirou em 2020.

Fontes familiarizadas com a Heineken disseram ao jornal que avaliam que o Cade deve assumir uma postura mais dura dessa vez com a Ambev.

No relatório do Credit Suisse, publicado em outubro do ano passado, os analistas avaliavam que o volume de vendas de cerveja da Ambev crescia a cada trimestre.

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